Feiras de livros: do mundo para a USP
A 18ª Festa do Livro da USP acontecerá nos dias 22, 23, 24 e 25 de novembro, das 9 às 21 horas
A 18ª Festa do Livro da USP acontecerá nos dias 22, 23, 24 e 25 de novembro, das 9 às 21 horas
O Brasil não é um país de livrarias, mas elas são muito mais importantes do que se imagina, pois estão ligadas à nossa história pessoal e à nossa memória afetiva
A divisão temática e por autores é o mais antigo sistema de classificação de livros. A partir da classificação decimal de Dewey, os livros são dispostos na biblioteca a partir de referências numéricas
Livros considerados subversivos existiram em todas as épocas e lugares, independente de ideologias, religiões ou sistemas políticos
A publicação é importante porque contar a história do mar, em 1949, era algo impossível para qualquer historiador
Lutero foi o responsável pela cisão da Igreja Católica, e sua “Bíblia” teve um papel revolucionário
Até 1960, foram vendidos perto de 160 mil exemplares; em 1965, os direitos da obra foram negociados com o cinema
As coleções da Editora Martins eram muito bem cuidadas, tanto do ponto de vista editorial quanto artístico
Toda formal, Dorca costumava ir à editora vestindo chapéu, o que, já na época, causava certa estranheza aos olhos do menino José Fernando de Barros Martins, hoje com 79 anos de idade
A ilustração de capa do livro “A Rua”, um grande sucesso editorial da década de 40, faz lembrar um filme “noir”
Atualmente, as feiras de livros se espalham por todas as partes do mundo
Nem a atual crise do mercado derruba o magnetismo desse objeto milenar, o livro
Antonio Ricardo veio da Europa para exibir seu talento como tipógrafo nestes lados do trópico
A relação de Francisco Alves com o comércio de livros teve início em 1872, quando instalou um sebo – que acabou sendo bem-sucedido – numa rua do Rio de Janeiro
As brochuras com capas coloridas e títulos chamativos foram marca registrada de algumas das edições de José Olympio
A 18ª Festa do Livro da USP acontecerá nos dias 22, 23, 24 e 25 de novembro, das 9 às 21 horas
O Brasil não é um país de livrarias, mas elas são muito mais importantes do que se imagina, pois estão ligadas à nossa história pessoal e à nossa memória afetiva
A divisão temática e por autores é o mais antigo sistema de classificação de livros. A partir da classificação decimal de Dewey, os livros são dispostos na biblioteca a partir de referências numéricas
Livros considerados subversivos existiram em todas as épocas e lugares, independente de ideologias, religiões ou sistemas políticos
A publicação é importante porque contar a história do mar, em 1949, era algo impossível para qualquer historiador
Lutero foi o responsável pela cisão da Igreja Católica, e sua “Bíblia” teve um papel revolucionário
Até 1960, foram vendidos perto de 160 mil exemplares; em 1965, os direitos da obra foram negociados com o cinema
As coleções da Editora Martins eram muito bem cuidadas, tanto do ponto de vista editorial quanto artístico
Toda formal, Dorca costumava ir à editora vestindo chapéu, o que, já na época, causava certa estranheza aos olhos do menino José Fernando de Barros Martins, hoje com 79 anos de idade
A ilustração de capa do livro “A Rua”, um grande sucesso editorial da década de 40, faz lembrar um filme “noir”
Atualmente, as feiras de livros se espalham por todas as partes do mundo
Nem a atual crise do mercado derruba o magnetismo desse objeto milenar, o livro
Antonio Ricardo veio da Europa para exibir seu talento como tipógrafo nestes lados do trópico
A relação de Francisco Alves com o comércio de livros teve início em 1872, quando instalou um sebo – que acabou sendo bem-sucedido – numa rua do Rio de Janeiro
As brochuras com capas coloridas e títulos chamativos foram marca registrada de algumas das edições de José Olympio
Por Bruna Ferreira de Oliveira, mestranda do Instituto de Psicologia da USP, e Rose Gurski, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e orientadora no Instituto de Psicologia da USP
Por Paulo Nussenzveig, pró-reitor de Pesquisa e Inovação da USP, Edson Botelho, pró-reitor de Pesquisa da Unesp, Raúl González Lima, pró-reitor adjunto de Inovação da USP, e Ana Frattini Fileti, pró-reitora de Pesquisa da Unicamp
Por Carlos Valentim, pós-doutorando da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, José Rabi e Sérgio David, professores da FZEA-USP