A China alega que aplicará tecnologia de reconhecimento de faces em todo o seu território. O professor Luli Radfahrer argumenta que, embora não existam mais limites técnicos para o uso dessa tecnologia, esse tipo de equipamento não deveria ser usado. O problema, explica o professor, é que as companhias registram, armazenam e comparam esses dados, o que pode produzir uma invasão publicitária nos centros urbanos. “A solução é fazer uma mobilização social, fazer pressão política e não usar os aplicativos dessas empresas”, afirma o colunista.
Ouça, no link acima, a coluna Datacracia desta semana.