Nesta edição de Decodificando o DNA, Mayana Zatz comenta pesquisa publicada na revista Cell por um grupo na China que estudou o genoma de nada menos que 141.431 mil pessoas.
Os cientistas analisaram amostras de DNA obtidas a partir do sangue de mulheres grávidas. Já se utiliza o sangue de gestantes em exames pré-natais, para apontar o sexo do bebê e detectar possíveis patologias, já que o DNA do feto também entra, em pequena quantidade, na circulação da mãe. Mas a tecnologia tem evoluído de maneira que se pode distinguir com cada vez mais precisão o DNA materno do feto.
Assim, o estudo chinês foi capaz de caracterizar associações genéticas e variantes entre diferentes populações do país, usando ferramentas computacionais.
Ouça mais detalhes com a professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências (IB) da USP, clicando no áudio acima.