Ao contrário do que se pensava há algum tempo, a emergência das novas tecnologias, como a internet, não “matou” os espaços públicos. Não só não matou como, ao se associarem à portabilidade do aparelho celular, trouxeram novo alento ao uso do espaço público, que passa por uma renovação, refletida hoje na necessidade de se estabelecer contatos sociais, nas manifestações nas praças, na reivindicação pelos direitos aos parques, entre outros movimentos aglutinadores.
Por outro lado, em sua coluna “Espaço em Obra”, o professor Guilherme Wisnik aponta que certos modelos físicos relativos à ideia de controle foram substituídos por um controle que se dá eminentemente pelas redes virtuais.