“O que fez o presidente do mais poderoso país do mundo atravessar milhares de quilômetros e encontrar-se com o líder coreano em Cingapura?” A reflexão é proposta pelo professor Alberto do Amaral Júnior, da Faculdade de Direito (FD) da USP.
“A Coreia do Norte tem uma posição estratégica”, ressalta Amaral. Ao citar o “arsenal nuclear considerável” do país, o professor afirma que a fechada nação “quer tornar-se, no fundo, uma economia moderna, mas com um controle do poder pelo Partido Comunista, tendo à frente o presidente Kim Jong-un”.
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