Homicídios sem solução pedem coordenação nacional de combate ao crime
Falta de estruturação do Estado brasileiro favorece crimes sem solução e desigualdade entre os estados, com 89% de esclarecimentos no Mato Grosso do Sul contra 12% no Paraná
Falta de estruturação do Estado brasileiro favorece crimes sem solução e desigualdade entre os estados, com 89% de esclarecimentos no Mato Grosso do Sul contra 12% no Paraná
Criado em 2019, a proposta do comitê é definir políticas públicas voltadas para redução da taxa de homicídios entre adolescentes no Estado de São Paulo
Segundo o documento “Masculinidade e Saúde na Região das Américas”, divulgado pela Opas, a expectativa de vida dos homens é até 5,8 anos menor que a das mulheres
Pesquisa aponta alto número de jovens negros assassinados como reflexo das políticas de exclusão no processo de segregação urbana
A associação foi feita com mortes violentas ocorridas na cidade de São Paulo em 2014 e 2015
O colunista refere-se aos casos de pessoas que invadem espaços públicos ou privados para cometer assassinatos em massa
Para promotor de Justiça do Estado, manifestações em todo o País mostram que brasileiros não estão inertes
Especialista explica como a dificuldade em classificar os homicídios constrói o cenário de tolerância ao crime
Relatório aponta que em 2014 as armas de fogo mataram quatro vezes mais que a Aids no País e duas vezes mais negros que brancos; além disso, as políticas de controle das armas evitaram 133.987 homicídios
Falta de estruturação do Estado brasileiro favorece crimes sem solução e desigualdade entre os estados, com 89% de esclarecimentos no Mato Grosso do Sul contra 12% no Paraná
Criado em 2019, a proposta do comitê é definir políticas públicas voltadas para redução da taxa de homicídios entre adolescentes no Estado de São Paulo
Segundo o documento “Masculinidade e Saúde na Região das Américas”, divulgado pela Opas, a expectativa de vida dos homens é até 5,8 anos menor que a das mulheres
Pesquisa aponta alto número de jovens negros assassinados como reflexo das políticas de exclusão no processo de segregação urbana
A associação foi feita com mortes violentas ocorridas na cidade de São Paulo em 2014 e 2015
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Por Rodrigo Bissacot, professor de Instituto de Matemática e Estatística e atual representante dos professores associados no Conselho Universitário da USP*
Por Kaline Rabelo Coutinho, diretora do Instituto de Física (IF) da USP
Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP