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Nesta edição da coluna Fique de Olho, o professor Eduardo Rocha lembra da campanha Setembro Verde, mês de conscientização para a doação de órgãos.

O professor explica que a campanha aborda a manifestação, em vida, do desejo do indivíduo em ser um doador. Embora essa seja uma discussão delicada, ao saber que a doação de órgãos como a córnea, o rim e o fígado pode melhorar a qualidade e a expectativa de vida de alguém e livrar pessoas de tratamentos penosos, ela se torna considerável.

Assim, informa Rocha, quando a equipe médica constata a morte do paciente que tinha interesse em ser doador, a família é comunicada e pode decidir em levar adiante a escolha do indivíduo ou não. “Atualmente, rins, fígado, pulmão, coração, pele, ossos e córneas são órgãos que podem ser utilizados em tratamentos específicos para pessoas que estão aguardando”, explica o professor.

Para realizar a doação, informa Rocha, são avaliadas as condições clínicas, o perfil do doador e a compatibilidade entre doador e receptores potenciais que aguardam na fila de doação. 

Ouça acima, na íntegra, a coluna Fique de Olho, com o professor Eduardo Rocha.    

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