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Professor na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Crítico de arte e arquitetura, é autor de livros como Lucio Costa (2001), Caetano Veloso (2005), Estado crítico (2009), Espaço em obra (2018) e Dentro do nevoeiro (2018).
É membro da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e foi curador-geral da 10a. Bienal de Arquitetura de São Paulo ( 2013).
Horário: quinzenalmente, quinta às 8h Rádio USP 93,7 São Paulo / 107,9 Ribeirão
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A tradição do espaço público no Brasil, a praia e o Carnaval
Guilherme Wisnik, ao constatar que o espaço público no Brasil é sempre muito fragilizado, observa que a praia urbana, de certo modo, redime essa condição, o que é algo muito visível sobretudo durante a festa popular do Carnaval
O Brasil atual e os desafios impostos à estabilidade política, econômica e social
“Nós temos dinâmicas muito singulares, que têm a ver com a nossa história de escravidão e a perpetuação dessa violência da escravidão nas estruturas patrimonialistas da nossa sociedade”, diz Guilherme Wisnik
O pacto fáustico da humanidade com a tecnologia
Guilherme Wisnik aborda as contradições advindas de uma modernidade que estabeleceu um pacto fáustico com a tecnologia e que hoje se depara com um desafio, o de como tratar o futuro desenvolvimento do planeta
As ondas de calor e o pacto fáustico da humanidade com a tecnologia
Em sua coluna de hoje (16), Guilherme Wisnik externa sua preocupação com as mudanças que alteram o clima de todo o planeta e que ele atribui em parte ao capitalismo, “com sua lógica predatória de exploração até o limite dos recursos”
“Elis e Tom”, o filme que resgata alguns dos maiores momentos da nossa música
O filme registra a gravação do disco homônimo, a partir do material bruto captado em Los Angeles em 1974
Krenak coloca o dedo na ferida e contesta nosso modo de pensar e de estar no mundo
No seu livro mais recente, Ailton Krenak se contrapõe à noção de humanidade como algo inerente a todos, pois existe uma sub-humanidade que nunca é incluída e que é sempre alvo de violência
“Retratos Fantasmas”: a fantasmagoria do universo afetivo
Guilherme Wisnik fala sobre o novo filme de Kleber Mendonça Filho, que considera sutil e muito pessoal, revelando “uma sensibilidade no limite da nostalgia”
A generosidade da arquitetura moderna
Guilherme Wisnik entende tal generosidade como a construção de edifícios com grandes vãos, suspensos no ar – como o Masp -, abrindo para uso público o espaço do térreo
Uma curadoria que, ao repensar o passado, lança luz sobre possíveis novos futuros
Guilherme Wisnik se refere à curadoria do pavilhão do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza, pela primeira vez premiada com o Leão de Ouro. A dupla de curadores realizou uma palestra na FAU
“A prisão consistente de Jair Bolsonaro é muito importante”
Guilherme Wisnik faz essa afirmação na crença de que o ex-presidente, por ter manobrado para corroer a democracia brasileira por dentro, por pouco não conseguindo, merece uma punição exemplar
Filme em cartaz conta a trajetória de Zé Celso Martinez Corrêa e do Teatro Oficina
Guilherme Wisnik destaca a obra, dirigida por Lucas Weglinski e Joaquim Castro, que refaz o caminho desde o surgimento do grupo amador formado por estudantes da Faculdade de Direito da USP
Zé Celso, o “artista da liberdade mais radical”
Guilhermwe Wisnik destaca a capacidade de Zé Celso de refazer o Teatro Oficina tantas vezes, até se firmar como um lugar de resistência no bairro do Bixiga contra a especulação imobiliária
Colunista repercute aprovação da revisão do Plano Diretor de São Paulo
Guilherme Wisnik diz que o plano, da forma como foi aprovado, permite uma verticalização desenfreada da cidade, assim como elimina a dimensão da regra
Livro recém-lançado aborda as jornadas de junho de 2013
Guilherme Wisnik comenta a obra “A Razão dos Centavos”, na qual o arquiteto e urbanista Roberto Andrés procura analisar a complexidade daquele movimento que, de certo modo, transformou a vida política do País
O legado de Paulo Mendes da Rocha à mostra em duas exposições em Portugal
Guilherme Wisnik celebra o fato de que o legado do arquiteto e urbanista brasileiro possa estar acessível a um público mais amplo
Rita Lee: “A mais completa tradução” do rock nacional
Guilherme Wisnik presta sua homenagem à cantora e compositora, à qual considera uma espécie de Dercy Gonçalves do rock brasileiro, pelo jeito escrachado e debochado com que fazia suas apresentações
Exposição no MuBE coloca em xeque a “modernidade” da América
A mostra “Serra da Capivara: Pedra Viva, o legado de Niède Guidon” dá uma dimensão de antiguidade, de ancestralidade para o humano na América
São Paulo deveria dizer não à privacidade do medo
Guilherme Wisnik comenta em sua coluna a resolução da Prefeitura de São Paulo de gradear partes da Praça da Sé em prol de uma maior segurança
Móveis do Liceu resgatam a importância de uma das instituições mais antigas de São Paulo
Guilherme Wisnik fala sobre uma exposição em cartaz na Galeria Teo, cujo destaque é o mobiliário produzido pelos mestres e aprendizes do Liceu de Artes e Ofícios
A tragédia de São Sebastião e o papel do poder público e do privado
Para Guilherme Wisnik, o poder público tem tudo a ver com uma urbanização que segue por condomínios privados e é de sua responsabilidade assegurar aos residentes locais, que estão a serviço das casas de veraneio das classes média e alta, moradias dignas