Godot está de volta ao teatro
Guilherme Wisnik fala sobre a nova montagem da peça “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, em cartaz em São Paulo
Guilherme Wisnik fala sobre a nova montagem da peça “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, em cartaz em São Paulo
“Lágrimas no Mar” conta com a participação do pianista Vitor Araújo e é, na opinião do colunista, um disco intimista, cujo tema é o amor
Guilherme Wisnik refere-se ao arquiteto africano Diébédo Francis Kéré, que se dedica sobretudo a obras públicas, com destaque para uma escola que construiu em um vilarejo carente de seu país, Burkina Faso
Segundo Guilherme Wisnik, no processo de formação do Modernismo no Brasil, deu-se um encontro “um tanto esdrúxulo” entre um princípio universalizante e a obsessão pela identidade nacional
Nesta sua coluna, Guilherme Wisnik fala do papel que a arquitetura brasileira ocupava durante a Semana de Arte Moderna, quando ainda era considerada uma arte menor
Guilherme Wisnik fala sobre o assassinato covarde do congolês Moïse Kabagambe e da morte da cantora Elza Soares, ambos muito tristes em sua própria forma
Trata-se do “Atlas Fotográfico da Cidade de São Paulo e Arredores”, de Tuca Vieira, livro que procura responder à seguinte questão: São Paulo tem ou não uma identidade?
Na opinião de Guilherme Wisnik, trata-se de uma estética que se reverte numa espécie de conscientização pelo choque do abismo social que o capitalismo criou no mundo atual
A opinião é do professor Guilherme Wisnik ao comentar “Meu Coco”, recém-lançado álbum do cantor e compositor baiano
Wisnik destaca, porém, que tão ou mais importante quanto boas ideias sobre sustentabilidade, tudo o que se precisa, de fato, é de políticas que as implementem
Guilherme Wisnik fala da Expo 2020, que acontece em Dubai, da qual participou do projeto de arquitetura do pavilhão do Brasil, diferente de quase todos os demais presentes no evento
Guilherme Wisnik comenta a mostra, em cartaz no Sesc Pompeia, “Lamento das Imagens”, na qual o artista chileno Alfredo Jaar reflete sobre a sociedade midiática
Guilherme Wisnik fala sobre duas exposições das quais é o curador e que têm em comum o fato de serem intervenções em casas de arquitetos
Wisnik aproveita o leilão do Palácio Capanema para fazer uma reflexão sobre a existência de dois países num só: o Brasil moderno, que ainda existe, mas que convive com um outro, que se mostra medíocre, tacanho e mesquinho
“Monumentos não são somente peças alegóricas, decorativas. São discursos que têm significado e que se renovam e é muito importante a tomada de consciência”, afirma colunista
No “Espaço em Obra” desta semana, Guilherme Wisnik comenta o ato de vandalismo que aconteceu na segunda-feira (19/7) contra o mural do Memorial Nossos Passos Vêm de Longe em Duque de Caxias
Segundo Guilherme Wisnik, vivemos um grande culto reprimido da violência, que transparece na fascinação autoritária alimentada por parte expressiva da sociedade brasileira
Trata-se do GIA (Grupo de Interferência Ambiental), que lançou um livro no qual recolhe sua experiência ao longo dos seus 18 anos de existência e cujo trabalho no espaço público é destacado por Wisnik
Citação de trecho de uma frase de Paulo Mendes da Rocha, falecido no último domingo, a quem Guilherme Wisnik presta uma homenagem reproduzindo alguns dos pensamentos memoráveis do arquiteto
Guilherme Wisnik trata em sua coluna da exposição virtual “About Academia”, de Antoni Muntadas, a qual leva à discussão de aspectos como a relação entre a universidade e a sociedade