![](https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/20160909_feira_livro.jpg)
Significados e funções das feiras dos livros ao longo da história
Atualmente, as feiras de livros se espalham por todas as partes do mundo
Atualmente, as feiras de livros se espalham por todas as partes do mundo
Nem a atual crise do mercado derruba o magnetismo desse objeto milenar, o livro
Antonio Ricardo veio da Europa para exibir seu talento como tipógrafo nestes lados do trópico
A relação de Francisco Alves com o comércio de livros teve início em 1872, quando instalou um sebo – que acabou sendo bem-sucedido – numa rua do Rio de Janeiro
As brochuras com capas coloridas e títulos chamativos foram marca registrada de algumas das edições de José Olympio
Marisa Midori conta como o paulista se tornou o principal editor e agitador cultural da rua do Ouvidor
A ditadura militar foi um dos períodos mais ativos do editor e sociólogo formado pela USP
O editor brasileiro, formado em Ciências Sociais pela USP, iniciou sua carreira através de Monteiro Lobato
Em São Paulo, no ano de 1940, existia o “leitura a vapor”, que era destinado a viajantes dos trens
A professora faz uma viagem pela Biblioteca de Alexandria, a maior do mundo e a mais importante da Antiguidade. No edifício estavam obras de grandes escritores e pensadores clássicos, como Homero, Platão, Sócrates e outros
É preciso evitar o contato do livro com a água e com as altas temperaturas, que deformam o papel e degradam a cola
” Pouco a pouco, as mulheres entraram nas oficinas, seja como companheiras, seja como herdeiras de empresas tipográficas”, diz colunista
Colunista aborda a atuação das mulheres na
Marisa Midori informa que Santa Rosa se notabilizou na criação de capas originais para a editora carioca José Olympio
A paixão pelos livros pode ser destrutiva, e a história é pródiga em narrar casos extremos de bibliomania
Atualmente, as feiras de livros se espalham por todas as partes do mundo
Nem a atual crise do mercado derruba o magnetismo desse objeto milenar, o livro
Antonio Ricardo veio da Europa para exibir seu talento como tipógrafo nestes lados do trópico
A relação de Francisco Alves com o comércio de livros teve início em 1872, quando instalou um sebo – que acabou sendo bem-sucedido – numa rua do Rio de Janeiro
As brochuras com capas coloridas e títulos chamativos foram marca registrada de algumas das edições de José Olympio
Marisa Midori conta como o paulista se tornou o principal editor e agitador cultural da rua do Ouvidor
A ditadura militar foi um dos períodos mais ativos do editor e sociólogo formado pela USP
O editor brasileiro, formado em Ciências Sociais pela USP, iniciou sua carreira através de Monteiro Lobato
Em São Paulo, no ano de 1940, existia o “leitura a vapor”, que era destinado a viajantes dos trens
A professora faz uma viagem pela Biblioteca de Alexandria, a maior do mundo e a mais importante da Antiguidade. No edifício estavam obras de grandes escritores e pensadores clássicos, como Homero, Platão, Sócrates e outros
É preciso evitar o contato do livro com a água e com as altas temperaturas, que deformam o papel e degradam a cola
” Pouco a pouco, as mulheres entraram nas oficinas, seja como companheiras, seja como herdeiras de empresas tipográficas”, diz colunista
Colunista aborda a atuação das mulheres na
Marisa Midori informa que Santa Rosa se notabilizou na criação de capas originais para a editora carioca José Olympio
A paixão pelos livros pode ser destrutiva, e a história é pródiga em narrar casos extremos de bibliomania
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp