Entre as principais em fase mais avançada estão a vacina da Universidade de Oxford, com a empresa AstraZeneca, que assinou acordo para produção pela Fiocruz; e a da empresa chinesa Sinovac, que tem parceria com o Instituto Butantan. Há também a vacina que a Rússia anunciou estar pronta. Ela foi desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, que não publicou nenhuma informação a respeito dos testes, gerando fortes críticas da comunidade científica.
Outras vacinas em diferentes fases também estão sendo desenvolvidas pelo mundo, inclusive no Brasil e na USP, e podem ser de grande valia mais para a frente.
Para falar sobre o tema, Ciência USP apresenta uma live no YouTube Canal USP, na próxima quarta-feira (19), ao meio-dia. Um dos convidados é o médico infectologista Pedro Folegatti, mestre em Saúde Pública e pesquisador da Universidade de Oxford. Ele é um dos responsáveis pelos testes realizados no desenvolvimento de uma das vacinas mais promissoras, e que será produzida no Brasil.
Também vamos conversar com o biólogo e doutor em Imunologia Gustavo Cabral de Miranda, que já trabalhou em projeto da Fapesp na Faculdade de Medicina (FM) da USP para o desenvolvimento de uma vacina contra o sars-cov-2 utilizando a técnica das partículas pseudovirais: moléculas que se assemelham aos vírus, mas não são infecciosas porque não contêm material genético viral.
O acesso é livre e a live pode ser acompanhada a partir do meio-dia neste link.