Em 1994, um jovem hutu foi morto em Ruanda, e esse foi o estopim do genocídio da etnia tutsi. Vinte e três anos depois, em 2017, é entregue um relatório que traz evidências da participação de novos personagens ao massacre. O documento acusa o governo francês não só de obstruir a justiça como de envolvimento direto nos massacres, um tema para a professora Marília Fiorillo analisar em sua coluna “Conflito e Diálogo”.
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