O colunista Luli Radfahrer explica o que é blockchain em medicina. Para ele, blockchain é uma base de dados que, no entanto, não executa as quatro operações: criar, ler, atualizar e apagar como as demais, apenas duas, criar e ler, e não dá para apagar o que se escreveu anteriormente, uma característica ótima para se ter o registro médico fixo. “A vantagem de se ter tudo amarrado é que essa informação corre mais rápido e isso pode salvar a sua vida”, analisa.
Radfahrer faz uma ressalva. Como toda tecnologia, é preciso tomar muito cuidado com a questão de privacidade. “Nada te deixa mais nu que o seu registro médico.” Essas informações podem gerar uma fonte de preconceito enorme.
Ouça no link acima a íntegra da coluna Datacracia.