A partir da Constituição Federal de 1988, marco do processo de redemocratização, foram ampliados os direitos e as garantias individuais. Os avanços na área da saúde, em detrimento das normas vigentes até então, representaram grandes conquistas para a sociedade brasileira.
Por intermédio da pressão de inúmeros representantes da sociedade civil e de diferentes entidades, a saúde pública deixou de ser exclusividade dos trabalhadores inseridos no mercado formal. O sistema passou a ser universal e integral.
De acordo com a professora Marilia Louvison, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, trata-se de uma “grande conquista social o nosso Sistema Único de Saúde, constitucionalmente garantido”.
A amplitude das questões impôs uma série de desafios. Inúmeros obstáculos são verificados até o presente momento. No que diz respeito ao SUS, itens como subfinanciamento, superlotação dos espaços e a falta de organização correspondem a entraves claros.
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