USP pesquisa malária onde a doença mais ocorre no Brasil
Instituto de Ciências Biomédicas faz pesquisas em Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul (Acre), cidades campeãs de malária no País
Instituto de Ciências Biomédicas faz pesquisas em Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul (Acre), cidades campeãs de malária no País
Marcelo Urbano Ferreira é médico e professor do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biomédicas
O combate à doença ganha nova esperança com uma molécula isolada em bactérias marinhas
Incidência da doença é maior em pequenos focos de desmatamento próximos a assentamentos rurais
Resultado da parceria entre USP e a Fundação Para Remédio Popular, nanocristais de Artemeter são mais solúveis
Para pesquisador, problemas com estrutura e vigilância podem explicar aumento no número de casos na região
Parasita pode ter chegado com migrações de melanésios que deram origem aos ameríndios ou na colonização europeia
Em estudo com camundongos, pesquisadores obtêm proteção esterilizante utilizando proteína recombinante do “Plasmodium vivax”
O Plasmodium vivax é um dos parasitas que causam malária. Diferente de outras espécies, ele só consegue entrar nas células vermelhas mais jovens, recém-formadas pela medula. Um trabalho publicado na revista Science mostrou que uma proteína que existe na membrana das hemácias jovens, mas não na das maduras, é a porta de entrada usada pelo Plasmodium vivax no processo de invasão.
Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes
O GPS do telefone celular registra por onde as pessoas andam o tempo todo – a menos que elas tenham desabilitado essa função. Pode parecer assustador, mas pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP querem dar uma função nobre para esse mapeamento constante: descobrir focos de transmissão de doenças.
Cientistas retiram proteína presente na superfície do parasita causador da malária. Sem completar o ciclo de vida no intestino do mosquito, a infecção de um novo hospedeiro é bloqueada
O risco para o Brasil, no tocante à malária, é de que uma falta de investimentos consistente, ao longo dos próximos anos, faça com que se perca o terreno conquistado a duras penas
Tecnologia desenvolvida na USP transforma o ácido orótico em nanocristais visando a diminuir a dose da medicação e, consequentemente, seus efeitos adversos
Equipe de pesquisadores mostrou que proteína presente na superfície dos plasmódios desempenha papel essencial para que o parasita complete ciclo de vida
Instituto de Ciências Biomédicas faz pesquisas em Mâncio Lima e Cruzeiro do Sul (Acre), cidades campeãs de malária no País
Marcelo Urbano Ferreira é médico e professor do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biomédicas
O combate à doença ganha nova esperança com uma molécula isolada em bactérias marinhas
Incidência da doença é maior em pequenos focos de desmatamento próximos a assentamentos rurais
Resultado da parceria entre USP e a Fundação Para Remédio Popular, nanocristais de Artemeter são mais solúveis
Para pesquisador, problemas com estrutura e vigilância podem explicar aumento no número de casos na região
Parasita pode ter chegado com migrações de melanésios que deram origem aos ameríndios ou na colonização europeia
Em estudo com camundongos, pesquisadores obtêm proteção esterilizante utilizando proteína recombinante do “Plasmodium vivax”
O Plasmodium vivax é um dos parasitas que causam malária. Diferente de outras espécies, ele só consegue entrar nas células vermelhas mais jovens, recém-formadas pela medula. Um trabalho publicado na revista Science mostrou que uma proteína que existe na membrana das hemácias jovens, mas não na das maduras, é a porta de entrada usada pelo Plasmodium vivax no processo de invasão.
Iniciativa contemplada com verba da Fundação Bill & Melinda Gates utilizará informações de celulares de pacientes
O GPS do telefone celular registra por onde as pessoas andam o tempo todo – a menos que elas tenham desabilitado essa função. Pode parecer assustador, mas pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP querem dar uma função nobre para esse mapeamento constante: descobrir focos de transmissão de doenças.
Cientistas retiram proteína presente na superfície do parasita causador da malária. Sem completar o ciclo de vida no intestino do mosquito, a infecção de um novo hospedeiro é bloqueada
O risco para o Brasil, no tocante à malária, é de que uma falta de investimentos consistente, ao longo dos próximos anos, faça com que se perca o terreno conquistado a duras penas
Tecnologia desenvolvida na USP transforma o ácido orótico em nanocristais visando a diminuir a dose da medicação e, consequentemente, seus efeitos adversos
Equipe de pesquisadores mostrou que proteína presente na superfície dos plasmódios desempenha papel essencial para que o parasita complete ciclo de vida
Por Gabriela Di Giulio e Deisy Ventura, professoras da Faculdade de Saúde Pública da USP
Por Mauro Zilbovicius, professor da Escola Politécnica da USP
Por Paulo Nelson Filho e Ricardo Gariba Silva, diretor e vice-diretor da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP) da USP