Idosos e bebês são os mais afetados pelo calor extremo

Colunista alerta para o aumento de doenças cardiovasculares e problemas causados pela desidratação

 04/11/2019 - Publicado há 5 anos

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Na coluna de hoje, Paulo Saldiva comenta sobre a adaptação do corpo às ondas de calor extremo. Sonolência e cansaço são reações comuns nesse período, mas o principal alerta do professor é para o aumento da mortalidade: “Em São Paulo, estudos dos últimos 15 anos apontam que o número de mortes por doenças cardiovasculares aumenta, principalmente em indivíduos com mais de 60 anos, o que é potencializado pelo comprometimento dos mecanismos de termorregulação, por exemplo”.

Além disso, o especialista conta que “perdemos muita água pela respiração e pela transpiração e a desidratação favorece trombose. Portanto, a hidratação é importante, e é recomendado evitar se expor nas horas mais quentes, das 10h às 16h”. Como idosos e bebês são os mais vulneráveis, uma dica para ajudá-los é checar a cor de sua urina, para verificar os níveis de hidratação.

Saiba mais ouvindo a coluna Saúde e Meio Ambiente na íntegra.


Saúde e Meio Ambiente
A coluna Saúde e Meio Ambiente, com o professor Paulo Saldiva, vai ao ar toda segunda-feira às 8h, quinzenalmente, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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