Diferenças entre déficit da Previdência pública e do INSS
Por ano, a União e os governos estaduais e municipais desembolsam cerca de R$ 315 bilhões para cobrir o déficit da Previdência
Por ano, a União e os governos estaduais e municipais desembolsam cerca de R$ 315 bilhões para cobrir o déficit da Previdência
Na opinião de Luciano Nakabashi, reformas apresentadas pelo governo são importantes para controlar gastos públicos
Sem a reforma, será necessário aumentar impostos ou desviar recursos de outras áreas
Nakabashi comenta a importância da conscientização individual e coletiva para minimizar as externalidades negativas
O Brasil investe mais no ensino público superior do que fundamental, o que pode gerar distorções e reforçar a desigualdade
Segundo Nakabashi, o presidencialismo de coalizão traz altos custos econômicos, que precisam ser repensados
Proposta de terceirização aprovada pela Câmara dos Deputados tende a ter efeito benéfico ao longo do tempo
Se os custos são baixos e as oportunidades são grandes, a corrupção é facilitada, afirma o professor Luciano Nakabashi
Para o professor Luciano Nakabashi, o governo precisa recuperar a capacidade de investimento e valorizar a educação
Citando os ajustes nas contas da USP, Nakabashi fala sobre o planejamento estratégico na gestão de recursos públicos
Quanto maior o capital social, melhor é a alocação de recursos
O professor Luciano Nakabashi fala sobre os impactos econômicos da falta de segurança, citando o episódio ocorrido no Espírito Santo
Aumento de investimentos no País pode ocorrer, mas questão fiscal é problema fundamental a ser enfrentado
A flexibilização da jornada de trabalho permitirá que o trabalhador possa complementar o seu salário com um emprego adicional, o que pode ser interessante
Professor da Fearp destaca regularização das dívidas tributárias das empresas como uma medida de efeito a curto prazo
Por ano, a União e os governos estaduais e municipais desembolsam cerca de R$ 315 bilhões para cobrir o déficit da Previdência
Na opinião de Luciano Nakabashi, reformas apresentadas pelo governo são importantes para controlar gastos públicos
Sem a reforma, será necessário aumentar impostos ou desviar recursos de outras áreas
Nakabashi comenta a importância da conscientização individual e coletiva para minimizar as externalidades negativas
O Brasil investe mais no ensino público superior do que fundamental, o que pode gerar distorções e reforçar a desigualdade
Segundo Nakabashi, o presidencialismo de coalizão traz altos custos econômicos, que precisam ser repensados
Proposta de terceirização aprovada pela Câmara dos Deputados tende a ter efeito benéfico ao longo do tempo
Se os custos são baixos e as oportunidades são grandes, a corrupção é facilitada, afirma o professor Luciano Nakabashi
Para o professor Luciano Nakabashi, o governo precisa recuperar a capacidade de investimento e valorizar a educação
Citando os ajustes nas contas da USP, Nakabashi fala sobre o planejamento estratégico na gestão de recursos públicos
Quanto maior o capital social, melhor é a alocação de recursos
O professor Luciano Nakabashi fala sobre os impactos econômicos da falta de segurança, citando o episódio ocorrido no Espírito Santo
Aumento de investimentos no País pode ocorrer, mas questão fiscal é problema fundamental a ser enfrentado
A flexibilização da jornada de trabalho permitirá que o trabalhador possa complementar o seu salário com um emprego adicional, o que pode ser interessante
Professor da Fearp destaca regularização das dívidas tributárias das empresas como uma medida de efeito a curto prazo
Por Paulo Nussenzveig, pró-reitor de Pesquisa e Inovação da USP, Edson Botelho, pró-reitor de Pesquisa da Unesp, Raúl González Lima, pró-reitor adjunto de Inovação da USP, e Ana Frattini Fileti, pró-reitora de Pesquisa da Unicamp
Por Carlos Valentim, pós-doutorando da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, José Rabi e Sérgio David, professores da FZEA-USP
Por Amâncio Jorge de Oliveira, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Guilherme Ary Plonski, professor do Instituto de Estudos Avançados da USP, e Sérgio Salles-Filho, professor do Instituto de Geociências da Unicamp