Para Guilherme Wisnik, o poder público tem tudo a ver com uma urbanização que segue por condomínios privados e é de sua responsabilidade assegurar aos residentes locais, que estão a serviço das casas de veraneio das classes média e alta, moradias dignas
Será que o futebol vai cada vez mais servir para negócios escusos ou essa maravilhosa festa do esporte ainda tem o poder de construir o seu universo próprio no congraçamento entre as nações e os povos?, pergunta Guilherme Wisnik
Guilherme Wisnik comenta a morte de Gal Costa, uma artista que sempre se caracterizou pela postura de contestação, a ponto de ser considerada um emblema da resistência e da liberdade mesmo durante o período mais ferrenho da ditadura militar
Guilherme Wisnik celebra a vitória da democracia brasileira nas urnas e diz que o Brasil se livrou, por um triz, de se render a forças políticas autoritárias e fascistas
Guilherme Wisnik fala sobre a mostra “Paisagem Construída: São Paulo e Burle Marx”, da qual é um dos curadores
Guilherme Wisnik convida o público para uma exposição que teve importante contribuição dos alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Na visão de Guilherme Wisnik, a Independência do Brasil foi feita para que nada mudasse e para que o País continuasse com sua economia escravocrata e dominado pela elite
Guilherme Wisnik fala sobre “Futuros em Gestação: Cidade, Política e Pandemia”, que trata, entre outros temas, do papel das ruas nos espaços públicos
Guilherme Wisnik homenageia o cantor e compositor baiano Caetano Veloso, que acaba de completar 80 anos de vida, um intérprete de seu país e de seu tempo
O arquiteto polonês chegou ao Brasil em 1949 e inovou na criação de móveis com materiais sintéticos e produção em série
Guilherme Wisnik presta homenagem aos 80 anos de vida de Gilberto Gil, artista que considera dos maiores do Brasil de todos os tempos
Guilherme Wisnik enaltece a iniciativa, que transformou a Praça Charles Miller num espaço público de encontro entre leitores e amantes da literatura, mas critica a incorporação daquela praça ao processo de concessão do Pacaembu
Não faltam exemplos para ilustrar a tese do colunista, seja no Brasil, seja na França ou nos Estados Unidos, culminando na “morte absurda” de Genivaldo dos Santos dentro de uma viatura policial
Guilherme Wisnik especula sobre os ideais do pós-modernismo, os quais, se antes eram considerados progressistas, passaram a ter um novo significado sob a égide das redes sociais e da manipulação promovida pelas fake news
Guilherme Wisnik refere-se ao podcast República das Milícias, a partir do livro de mesmo título de Bruno Paes Manso, obra que filtra e entrega para reflexão a atual realidade do País
Para Guilherme Wisnik, o poder público tem tudo a ver com uma urbanização que segue por condomínios privados e é de sua responsabilidade assegurar aos residentes locais, que estão a serviço das casas de veraneio das classes média e alta, moradias dignas
Será que o futebol vai cada vez mais servir para negócios escusos ou essa maravilhosa festa do esporte ainda tem o poder de construir o seu universo próprio no congraçamento entre as nações e os povos?, pergunta Guilherme Wisnik
Guilherme Wisnik comenta a morte de Gal Costa, uma artista que sempre se caracterizou pela postura de contestação, a ponto de ser considerada um emblema da resistência e da liberdade mesmo durante o período mais ferrenho da ditadura militar
Guilherme Wisnik celebra a vitória da democracia brasileira nas urnas e diz que o Brasil se livrou, por um triz, de se render a forças políticas autoritárias e fascistas
Guilherme Wisnik fala sobre a mostra “Paisagem Construída: São Paulo e Burle Marx”, da qual é um dos curadores
Guilherme Wisnik convida o público para uma exposição que teve importante contribuição dos alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Na visão de Guilherme Wisnik, a Independência do Brasil foi feita para que nada mudasse e para que o País continuasse com sua economia escravocrata e dominado pela elite
Guilherme Wisnik fala sobre “Futuros em Gestação: Cidade, Política e Pandemia”, que trata, entre outros temas, do papel das ruas nos espaços públicos
Guilherme Wisnik homenageia o cantor e compositor baiano Caetano Veloso, que acaba de completar 80 anos de vida, um intérprete de seu país e de seu tempo
O arquiteto polonês chegou ao Brasil em 1949 e inovou na criação de móveis com materiais sintéticos e produção em série
Guilherme Wisnik presta homenagem aos 80 anos de vida de Gilberto Gil, artista que considera dos maiores do Brasil de todos os tempos
Guilherme Wisnik enaltece a iniciativa, que transformou a Praça Charles Miller num espaço público de encontro entre leitores e amantes da literatura, mas critica a incorporação daquela praça ao processo de concessão do Pacaembu
Não faltam exemplos para ilustrar a tese do colunista, seja no Brasil, seja na França ou nos Estados Unidos, culminando na “morte absurda” de Genivaldo dos Santos dentro de uma viatura policial
Guilherme Wisnik especula sobre os ideais do pós-modernismo, os quais, se antes eram considerados progressistas, passaram a ter um novo significado sob a égide das redes sociais e da manipulação promovida pelas fake news
Guilherme Wisnik refere-se ao podcast República das Milícias, a partir do livro de mesmo título de Bruno Paes Manso, obra que filtra e entrega para reflexão a atual realidade do País
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp
