Ciências

Teoria dos grafos oferece ferramentas para neurocientistas

Um grafo é uma representação matemática de um conjunto de objetos e as representações entre eles. Em evento internacional, que trouxe grandes nomes da neurobiologia, o Ciência USP conversou com Antônio Galves, diretor do Neuromat, e Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sobre a importância dos grafos para o avanço da neurociência.

CEM cria aplicativo com informações de escolas paulistas

Aplicativo online permite consultar as notas e condições das escolas da região metropolitana de São Paulo. A ferramenta fornece informações como notas obtidas nos exames nacionais, as instalações e as condições socioeconômicas dos alunos. É possível explorar as escolas pelo mapa, procurá-las pelo nome e fazer comparações entre duas unidades de ensino.

Ringo e Suflair mostram caminho para proteção contra distrofia muscular

A pesquisa começou com dois cães Golden Retriever com distrofia muscular que, surpreendentemente, escaparam da doença. Eles fazem parte do modelo animal estudado pelo Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco e levaram à descoberta de uma alteração genética que promove a compensação a doença. No futuro, essa descoberta poderá ser a base de um novo tratamento para quem sofre com a distrofia muscular de Duchenne.

Linha do Tempo: o passo-a-passo da pesquisa

Mais de 8 anos de pesquisa, uma aposta errada e o sucesso de encontrar o gene Jagged1. Conheça o passo-a-passo do estudo que revelou por que os cães Ringo e Suflair têm distrofia muscular, mas não mostram sintomas da doença.

Galeria de Fotos – Distrofia Muscular

Pesquisadores brasileiros e americanos desvendaram um mecanismo que protege dois cães Golden Retriever da distrofia muscular. Confira as fotos.

Infográfico: descobrindo o papel do gene Jagged1

Como Ringo e Suflair conseguiram driblar a distrofia muscular? O infográfico explica as descobertas sobre o gene Jagged1. A pesquisa abre um novo caminho para buscar tratamentos para a distrofia muscular de Duchenne, que incapacita meninos.

Mayana Zatz: a escolha de cães como modelos e o esforço da pesquisa

A coordenadora do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco fala sobre os dois cães que escaparam da doença e foram o ponto de partida para a pesquisa. Mayana Zatz estuda a distrofia muscular de Duchenne há mais de 40 anos e conta um pouco do que sabe sobre a doença na entrevista.

Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação

Natássia Vieira, pós-doutora pela USP e pela Universidade de Harvard, foi a principal pesquisadora do artigo que aponta um novo caminho para o tratamento da Distrofia de Duchenne. Ela conta o passo-a-passo da investigação que durou mais de 8 anos no Brasil e nos Estudos Unidos.

Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais

Sergio Verjovski-Almeida, chefe do laboratório do Instituto de Química da USP conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros Ringo e Suflair.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Teoria dos grafos oferece ferramentas para neurocientistas

Um grafo é uma representação matemática de um conjunto de objetos e as representações entre eles. Em evento internacional, que trouxe grandes nomes da neurobiologia, o Ciência USP conversou com Antônio Galves, diretor do Neuromat, e Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), sobre a importância dos grafos para o avanço da neurociência.

CEM cria aplicativo com informações de escolas paulistas

Aplicativo online permite consultar as notas e condições das escolas da região metropolitana de São Paulo. A ferramenta fornece informações como notas obtidas nos exames nacionais, as instalações e as condições socioeconômicas dos alunos. É possível explorar as escolas pelo mapa, procurá-las pelo nome e fazer comparações entre duas unidades de ensino.

Ringo e Suflair mostram caminho para proteção contra distrofia muscular

A pesquisa começou com dois cães Golden Retriever com distrofia muscular que, surpreendentemente, escaparam da doença. Eles fazem parte do modelo animal estudado pelo Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco e levaram à descoberta de uma alteração genética que promove a compensação a doença. No futuro, essa descoberta poderá ser a base de um novo tratamento para quem sofre com a distrofia muscular de Duchenne.

Linha do Tempo: o passo-a-passo da pesquisa

Mais de 8 anos de pesquisa, uma aposta errada e o sucesso de encontrar o gene Jagged1. Conheça o passo-a-passo do estudo que revelou por que os cães Ringo e Suflair têm distrofia muscular, mas não mostram sintomas da doença.

Galeria de Fotos – Distrofia Muscular

Pesquisadores brasileiros e americanos desvendaram um mecanismo que protege dois cães Golden Retriever da distrofia muscular. Confira as fotos.

Infográfico: descobrindo o papel do gene Jagged1

Como Ringo e Suflair conseguiram driblar a distrofia muscular? O infográfico explica as descobertas sobre o gene Jagged1. A pesquisa abre um novo caminho para buscar tratamentos para a distrofia muscular de Duchenne, que incapacita meninos.

Mayana Zatz: a escolha de cães como modelos e o esforço da pesquisa

A coordenadora do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco fala sobre os dois cães que escaparam da doença e foram o ponto de partida para a pesquisa. Mayana Zatz estuda a distrofia muscular de Duchenne há mais de 40 anos e conta um pouco do que sabe sobre a doença na entrevista.

Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação

Natássia Vieira, pós-doutora pela USP e pela Universidade de Harvard, foi a principal pesquisadora do artigo que aponta um novo caminho para o tratamento da Distrofia de Duchenne. Ela conta o passo-a-passo da investigação que durou mais de 8 anos no Brasil e nos Estudos Unidos.

Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais

Sergio Verjovski-Almeida, chefe do laboratório do Instituto de Química da USP conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros Ringo e Suflair.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

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