Aplicativos e produtos inteligentes são o tema da coluna “Datacracia” desta semana. O professor Luli Radfahrer explica que esses produtos atuam como se fossem órgãos de sentidos digitais para propiciar uma melhor interação com o ambiente. Um exemplo são os carros cujos sensores, a partir de um determinado contexto, detectam alterações que possam indicar que o motorista esteja dormindo e, a partir daí, tomam medidas para despertá-lo. Outro exemplo: camas que esquentam ou esfriam de acordo com a temperatura corporal.
É claro que, quando se fala em tecnologias cada vez mais sofisticadas, também aumentam as preocupações com a vigilância excessiva e a falta de privacidade. Quanto mais avançada a tecnologia, maior a vigilância e menor a privacidade.