Novas drogas antiepiléticas diminuem risco de malformações

Estudo revelou diminuição de mais de 27% nas chances de mães com epilepsia terem fetos com malformações congênitas

 03/09/2019 - Publicado há 5 anos

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Nesta edição, o professor Octávio Pontes Neto fala sobre o uso por mulheres de drogas antiepiléticas e o risco de malformações congênitas em razão disso.

De acordo com o professor, o estudo internacional realizado pelo Registro Europeu de Medicamentos Antiepiléticos e Gravidez (Eurap) avaliou mais de 10 mil gestações, no período de 2000 a 2013, em mulheres que foram expostas a drogas antiepiléticas, e “foi constatado que houve uma diminuição do risco de malformações fetais em mais de 27% com o uso de medicamentos como lamotrigina e levetiracetam”.

Pontes Neto fala que “mulheres que têm epilepsia e estão em período fértil devem ser acompanhadas de perto por um neurologista, sendo ideal a aplicação de monoterapias e o uso de drogas mais leves, como as usadas no estudo”.

Ouça acima na íntegra a coluna Minuto do Cérebro.


O minuto do Cérebro
A coluna O minuto do Cérebro, com o professor Octávio Pontes Neto, vai ao ar quinzenalmente,  terça-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP,  Jornal da USP e TV USP.

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