Arte sobre site Clarivate Analytics
Oito docentes da USP estão entre os pesquisadores mais influentes do mundo, de acordo com a avaliação da consultoria britânica Clarivate Analytics, divulgada no dia 15 de novembro. A Universidade de Harvard (EUA) é a instituição de pesquisa com maior número de pesquisadores citados, 233.
Figuram na classificação os professores Andre Russowsky Brunoni, Renata Bertazzi Levy e Raul Dias dos Santos Filho, da Faculdade de Medicina (FM); Geoffrey Cannon, Maria Laura da Costa Louzada, Carlos Augusto Monteiro e Eurídice Martínez Steele, da Faculdade de Saúde Pública (FSP); e Pedro Henrique Santin Brancalion, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq).
Neste ano, foram selecionados 6.938 pesquisadores de 69 países, em 22 áreas do conhecimento. Os Estados Unidos são o país com maior número de pesquisadores mencionados, 2.764, representando 38,3% do total; em seguida aparece a China, com 1.169; e, em terceiro lugar, o Reino Unido, com 579.
O Brasil teve 20 pesquisadores na lista dos mais influentes. A USP é a instituição brasileira com mais docentes selecionados, oito ao todo. Outras 12 instituições brasileiras tiveram um pesquisador citado: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal de Viçosa (UFV), Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Universidade Federal Fluminense (UFF), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Faculdade Senac do Ceará e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
Divulgada anualmente desde 2014, a lista Highly Cited Researchers é elaborada a partir de uma análise da quantidade de citações de artigos publicados por um pesquisador ao longo de uma década, utilizando a plataforma Web of Science. Os selecionados para a lista pertencem ao grupo dos 1% de pesquisadores que mantiveram as mais altas médias de citações durante o período.