Reconhecimento de personalidade vai além das ações de publicidade

Para professor, trata-se de invasão de publicidade, que também manipula o indivíduo através da informação

 21/06/2019 - Publicado há 5 anos     Atualizado: 25/06/2019 às 10:21

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Na coluna Datacracia de hoje, Luli Radfahrer fala sobre reconhecimento de personalidade. O professor faz uma comparação do método com o trabalho de uma cartomante, que analisa as expressões do cliente e guia o seu trabalho através disso, adequando o seu discurso.

Da mesma forma funciona o reconhecimento de personalidade. A partir de um banco de dados de informações do cliente, é possível saber o que a pessoa compra, que lugares ela frequenta e do que gosta. “Com isso, você consegue entender muito melhor com quem você está falando e ser muito mais convincente” resume.

O problema dessa tecnologia é que há vezes em que ela vai além da publicidade simples de consumo. Para Radfahrer, trata-se de uma forma de invasão de privacidade em que não há como se preservar individualmente.

Para saber mais sobre o assunto, confira a coluna completa no player acima.


Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar quinzenalmente, sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP Jornal da USP e TV USP.

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