Tecnologia pode aumentar longevidade de pacientes com ELA

Para a cientista, Stephen Hawking excedeu expectativas também por ter acesso a equipamentos de excelente qualidade

 21/03/2018 - Publicado há 6 anos

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Na nova edição de “Decodificando o DNA”, a geneticista Mayana Zatz, professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências (IB) da USP, relembra o falecimento recente do físico Stephen Hawking, que era acometido pela chamada Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), também conhecida como doença do neurônio motor e doença de Lou Gehrig, que causa a morte dos neurônios de controle dos músculos voluntários.

“O Stephen Hawking surpreendeu não só pelas pesquisas e descobertas fantásticas, mas também pela longevidade, apesar de ser afetado pela ELA”, diz Mayana ao explicar que, apesar da doença ser conhecida por sua evolução rápida, o cientista teve acesso a equipamentos de excelente qualidade que o auxiliavam a executar parte de suas funções vitais. Além disso, o britânico também teve a chance de, por meio de tecnologia avançada, manter uma comunicação constante com o mundo externo.

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