Duas visões sobre Muhammad Ali

Dois textos do Jornal da USP tratam da trajetória e do legado de um dos melhores boxeadores de todos os tempos

 10/06/2016 - Publicado há 8 anos     Atualizado: 13/06/2016 as 17:11
Foto: Visualhunt
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O legado de Ali sobrevive a seu enterro

Luiz Carlos Fabre

20160610_circular_luiz_fabreEstamos de luto, pranteando um grande ídolo; um dos maiores lutadores; ao lado de Pelé (pouquinho abaixo, na minha opinião, com todo o respeito às opiniões adversas), o maior ícone do esporte; um dos maiores sopros de vida que passaram por este vale de lágrimas.
Se para o mundo Mohammad Ali foi o maior ídolo de boxe, para mim, que me inspirei em sua técnica, o conheci pessoalmente durante um card (eu, no card preliminar, Ali, no principal) e por ele fui tratado com gentileza, conquanto efêmero o contato, o legado é indizível. Leia Mais
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Ali visto pelo nosso campeão Miguel de Oliveira

Francisco Costa

20160610_circular_miguel_oliveiraOntem, um dia antes do enterro de Muhammad Ali, estive na academia Cia. Athletica Kansas, no Brooklin, para entrevistar um dos nossos maiores boxeadores, Miguel de Oliveira, que em 1975 conquistou para o Brasil o título mundial dos meio-médios-ligeiros, ao derrotar o campeão europeu, o espanhol José Durán. Ele não aparenta os 68 anos que ostenta – nasceu na cidade paulista de São Manuel, em 30 de setembro de 1947, onde possui sua própria academia de boxe. Sua forma física é privilegiada. Ele vai me mostrando com desenvoltura a academia, imensa, enquanto andamos de uma a outra sala com aparelhos de exercícios.  Leia mais 

 

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