Na coluna desta semana, o professor Luli Radfahrer trata dos softwares educacionais, avaliando sua eficácia a partir de como essa tecnologia é utilizada e por quê.
Para o professor, apesar de existirem há décadas, esses softwares mantêm-se engessados e seu maior problema é ser feito para o “avaliador poder avaliar melhor e não para o aluno aprender melhor”. O professor aponta, ainda, o que, para ele, seria uma criação revolucionária nesse sentido: uma tecnologia que insira a educação no entretenimento, e não o contrário.
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