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Professor na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Crítico de arte e arquitetura, é autor de livros como Lucio Costa (2001), Caetano Veloso (2005), Estado crítico (2009), Espaço em obra (2018) e Dentro do nevoeiro (2018).
É membro da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e foi curador-geral da 10a. Bienal de Arquitetura de São Paulo ( 2013).
Horário: quinzenalmente, quinta às 8h Rádio USP 93,7 São Paulo / 107,9 Ribeirão
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Copa do Mundo, Fifa e corrupção
Será que o futebol vai cada vez mais servir para negócios escusos ou essa maravilhosa festa do esporte ainda tem o poder de construir o seu universo próprio no congraçamento entre as nações e os povos?, pergunta Guilherme Wisnik
“A musa do tropicalismo e do desbunde nos deixou”
Guilherme Wisnik comenta a morte de Gal Costa, uma artista que sempre se caracterizou pela postura de contestação, a ponto de ser considerada um emblema da resistência e da liberdade mesmo durante o período mais ferrenho da ditadura militar
O Brasil escapou de ser a Hungria do Hemisfério Sul
Guilherme Wisnik celebra a vitória da democracia brasileira nas urnas e diz que o Brasil se livrou, por um triz, de se render a forças políticas autoritárias e fascistas
Exposição na capital evidencia a má relação de São Paulo com seus espaços públicos
Guilherme Wisnik fala sobre a mostra “Paisagem Construída: São Paulo e Burle Marx”, da qual é um dos curadores
A Villa Tugendhat está no salão Caramelo da FAU
Guilherme Wisnik convida o público para uma exposição que teve importante contribuição dos alunos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
A Independência para inglês ver
Na visão de Guilherme Wisnik, a Independência do Brasil foi feita para que nada mudasse e para que o País continuasse com sua economia escravocrata e dominado pela elite
Livro reflete sobre o País e o mundo durante pandemia
Guilherme Wisnik fala sobre “Futuros em Gestação: Cidade, Política e Pandemia”, que trata, entre outros temas, do papel das ruas nos espaços públicos
Caetano Veloso, um artista antenado no tempo presente
Guilherme Wisnik homenageia o cantor e compositor baiano Caetano Veloso, que acaba de completar 80 anos de vida, um intérprete de seu país e de seu tempo
Mostras integradas homenageiam centenário de Jorge Zalszupin
O arquiteto polonês chegou ao Brasil em 1949 e inovou na criação de móveis com materiais sintéticos e produção em série
Os 80 anos de Gilberto Gil, artista que “se transforma porque permanece como é”
Guilherme Wisnik presta homenagem aos 80 anos de vida de Gilberto Gil, artista que considera dos maiores do Brasil de todos os tempos
A Feira do Livro e a concessão do Estádio do Pacaembu pela Prefeitura
Guilherme Wisnik enaltece a iniciativa, que transformou a Praça Charles Miller num espaço público de encontro entre leitores e amantes da literatura, mas critica a incorporação daquela praça ao processo de concessão do Pacaembu
De violência em violência o mundo caminha para o esfacelamento e a entropia
Não faltam exemplos para ilustrar a tese do colunista, seja no Brasil, seja na França ou nos Estados Unidos, culminando na “morte absurda” de Genivaldo dos Santos dentro de uma viatura policial
Em tempos de redes sociais é preciso reconstituir verdades
Guilherme Wisnik especula sobre os ideais do pós-modernismo, os quais, se antes eram considerados progressistas, passaram a ter um novo significado sob a égide das redes sociais e da manipulação promovida pelas fake news
Um podcast que faz um raio X da nossa sociedade
Guilherme Wisnik refere-se ao podcast República das Milícias, a partir do livro de mesmo título de Bruno Paes Manso, obra que filtra e entrega para reflexão a atual realidade do País
Godot está de volta ao teatro
Guilherme Wisnik fala sobre a nova montagem da peça “Esperando Godot”, de Samuel Beckett, em cartaz em São Paulo
Guilherme Wisnik fala sobre o novo disco de Arnaldo Antunes
“Lágrimas no Mar” conta com a participação do pianista Vitor Araújo e é, na opinião do colunista, um disco intimista, cujo tema é o amor
Pela primeira vez na história, um negro leva o Prêmio Pritzker de Arquitetura
Guilherme Wisnik refere-se ao arquiteto africano Diébédo Francis Kéré, que se dedica sobretudo a obras públicas, com destaque para uma escola que construiu em um vilarejo carente de seu país, Burkina Faso
Modernismo brasileiro pode ser considerado fruto de conceitos opostos
Segundo Guilherme Wisnik, no processo de formação do Modernismo no Brasil, deu-se um encontro “um tanto esdrúxulo” entre um princípio universalizante e a obsessão pela identidade nacional
A arquitetura brasileira na Semana de Arte Moderna
Nesta sua coluna, Guilherme Wisnik fala do papel que a arquitetura brasileira ocupava durante a Semana de Arte Moderna, quando ainda era considerada uma arte menor
Duas mortes a serem lamentadas
Guilherme Wisnik fala sobre o assassinato covarde do congolês Moïse Kabagambe e da morte da cantora Elza Soares, ambos muito tristes em sua própria forma