![Marília Fiorillo - Conflito e Diálogo](https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2023/03/pasta-dos-20230313_marilia--768x768.jpg)
A maior derrota do século
Marília Fiorillo comenta o surpreendente resultado do segundo turno na eleição francesa e o fracasso descomunal da extrema-direita
Marília Fiorillo comenta o surpreendente resultado do segundo turno na eleição francesa e o fracasso descomunal da extrema-direita
Palavras de Marília Fiorillo ao retomar alguns temas de sua coluna anterior para neles incluir a importância de sempre checar as fontes de informação nas redes sociais, sobretudo em época de eleições e de ondas de fake news
Marília Fiorillo analisa o avanço da extrema-direita nas eleições do Parlamento Europeu e especula a respeito do papel da Rússia nessa questão
Marília Fiorillo menciona uma reportagem da BBC, que informa sobre a rebelião cada vez maior da população contra a sanguinária ditadura militar que comanda atualmente os destinos da antiga Birmânia
Na falta de uma legislação que coíba abusos e imponha penalidades aos falsificadores, Marília Fiorillo tem a fórmula: nunca reproduzir, nunca repassar, verificar e deletar
Marília Fiorillo se vale do confronto entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes para tecer novos comentários a respeito do universo virtual, com todo o culto da estupidez que o caracteriza
Isso a curto prazo, adverte Marília Fiorillo, pois, a médio prazo, a rede digital tem se mostrado um potente anestésico, a ponto de o celular na mão ser o rosário contemporâneo, como prega o filósofo coreano Byung-Chul Han
Marília Fiorillo enumera alguns motivos em sua coluna, mas observa que a sensação de felicidade é maior entre os mais velhos e menor entre os jovens
Marília Fiorillo enxerga nos ralétocratas a “capacidade” de serem broncos, estúpidos, grosseiros e incivilizados, embora muito espertalhões
Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo
Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht
Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença
Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar
Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio
Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer
Marília Fiorillo comenta o surpreendente resultado do segundo turno na eleição francesa e o fracasso descomunal da extrema-direita
Palavras de Marília Fiorillo ao retomar alguns temas de sua coluna anterior para neles incluir a importância de sempre checar as fontes de informação nas redes sociais, sobretudo em época de eleições e de ondas de fake news
Marília Fiorillo analisa o avanço da extrema-direita nas eleições do Parlamento Europeu e especula a respeito do papel da Rússia nessa questão
Marília Fiorillo menciona uma reportagem da BBC, que informa sobre a rebelião cada vez maior da população contra a sanguinária ditadura militar que comanda atualmente os destinos da antiga Birmânia
Na falta de uma legislação que coíba abusos e imponha penalidades aos falsificadores, Marília Fiorillo tem a fórmula: nunca reproduzir, nunca repassar, verificar e deletar
Marília Fiorillo se vale do confronto entre Elon Musk e o ministro Alexandre de Moraes para tecer novos comentários a respeito do universo virtual, com todo o culto da estupidez que o caracteriza
Isso a curto prazo, adverte Marília Fiorillo, pois, a médio prazo, a rede digital tem se mostrado um potente anestésico, a ponto de o celular na mão ser o rosário contemporâneo, como prega o filósofo coreano Byung-Chul Han
Marília Fiorillo enumera alguns motivos em sua coluna, mas observa que a sensação de felicidade é maior entre os mais velhos e menor entre os jovens
Marília Fiorillo enxerga nos ralétocratas a “capacidade” de serem broncos, estúpidos, grosseiros e incivilizados, embora muito espertalhões
Marília Fiorillo comenta as manifestações ocorridas na Alemanha em protesto contra um partido de extrema-direita, ao mesmo tempo que chama a atenção para a escalada do neofascismo em várias partes do mundo
Marília Fiorillo lamenta que 2023 tenha sido um ano de muito conflito e pouco diálogo, abrindo espaço para o desencanto e o pessimismo… e também para um poema de Bertolt Brecht
Para Marília Fiorillo, vivemos na era da crueldade, na qual o sadismo virou regra, não espanta mais ninguém e está encapsulado por uma couraça de indiferença
Marília Fiorillo comenta livro do intelectual palestino Edward Said, de 1978, mas que bem poderia ter sido escrito agora, dada a insistência de um passado imerso em derramamento de sangue em retornar
Marília Fiorillo manifesta sua indignação diante das “violações sistemáticas dos direitos humanos e da Convenção de Genebra” a que se assiste no Oriente Médio
Na opinião de Marília Fiorillo, vivemos a era da crueldade, pois só isso pode explicar episódios como o do assassinato recente de uma idosa de 82 anos, por puro prazer
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp