Tecnologia cognitiva significa inteligência computacional e compreende as redes neurais, aprendizado de máquina, visão computacional, automação, robôs, processamento de linguagem natural. “São tecnologias da máquina tentando imitar o cérebro humano. Embora ainda não imite o cérebro humano com precisão, é cada vez mais potente”, analisa o professor Luli Radfahrer.
Essa tecnologia ajuda a pensar na ideia de máquinas. A partir do momento em que a máquina começa a cada vez mais ter um comportamento que parece humano, as pessoas passam a estabelecer com elas uma relação de apego muito maior, como o celular, por exemplo, em que a relação tem cada vez se estreitado mais. Para protegê-lo, colocam-se capa e película, paga-se seguro em caso de roubo ou perda. Radfahrer ressalta que outras máquinas, que não computadores, quando não funcionam mais, são jogadas fora – no caso do celular, não.
Ouça no link acima a íntegra da coluna Datacracia
O professor Luli Radfahrer falou com Mario Santi.
Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar quinzenalmente, sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP Jornal da USP e TV USP.
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