Hospital Universitário discute os riscos embutidos nos cigarros eletrônicos

A médica Stella Regina Martins, especialista em dependência química, foi a palestrante

 08/10/2019 - Publicado há 5 anos

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O atual cigarro eletrônico que conhecemos já está em sua quarta edição – os primeiros surgiram em 2014, eram descartáveis e não recarregáveis. Atualmente, a indústria os chama de vaporizados. Esses equipamentos possuem três substâncias letais: o propileno glicol, o glicerol e o etileno glicol, como explicou a especialista em dependência química Stella Regina Martins, convidada a realizar uma palestra sobre cigarros eletrônicos no Hospital Universitário  da Universidade de São Paulo.

Os riscos ao se inalar os gases desses cigarros são muitos, desde a asma até o infarto. O colunista João Paulo Lotufo conversou com a repórter Simone Lemos sobre o tema na coluna desta semana. A novidade que chega agora é o JUUL, um cigarro eletrônico na forma de um pen drive, que tem oito sabores e que tem em sua composição ácido benzoico, substância capaz de causar Alzheimer.

Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna Doutor Bartô e os Doutores da Saúde, na qual João Paulo Lotufo conversa com a repórter Simone Lemos.


Dr. Bartô e os Doutores da Saúde
A coluna Dr. Bartô e os Doutores da Saúde, com o professor João Paulo Lotufo, vai ao ar quinzenalmente, segunda-feira às 9h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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