Colunista fala sobre os impasses da economia do audiovisual no Brasil

Cinema, tevê, jogos e games são os setores afetados, segundo Gilson Schwartz

 26/08/2019 - Publicado há 5 anos

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As áreas de comunicação e interação aguardam uma reinvenção das políticas públicas. Há uma crise no aparato de regulação do setor com a Ancine (Agência Nacional do Cinema), órgão oficial do governo federal do Brasil. Uma redução de impostos sobre aparelhos, consoles, equipamentos para jogos e games também prejudica a economia, uma vez que está desconectada de uma política mais ampla de apoio ao próprio setor criativo do software. Há um estímulo ao hardware, ao equipamento que reduz um imposto, mas não reduz outros. A economia criativa é vista por muitos economistas como uma das trilhas promissoras para a criação de empregos, desenvolvimento econômico e até a imagem nacional. Enquanto no Brasil o setor vive na corda bamba, no exterior as áreas de ponta da economia da informação contam com mecanismos de proteção, subsídio e incentivo dos governos.


Iconomia 
A coluna Iconomia, com o professor Gilson Schwartz, vai ao ar quinzenalmente, segunda-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP,  Jornal da USP e TV USP.


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