O processo de asfixia da economia do audiovisual brasileiro, anterior à pandemia do coronavírus, ganhou intensidade a partir do governo Bolsonaro e foi ainda mais acelerado com a crise sanitária. A educação, a cultura e as artes são processos de criação de riqueza imaterial, altamente dependentes do grau de diversidade e da promoção de identidades. São resultado de movimentos lentos, muito mais difíceis de reverter após uma destruição em massa.
“É mais do que evidente, comparando-se o Brasil aos países desenvolvidos, que estes atuam considerando a cultura, o lazer e o setor audiovisual como setores essenciais, estratégicos para o desenvolvimento nacional, com altíssimo impacto nas condições de vida, de saúde e de sobrevivência da coletividade” diz o professor Gilson Schwartz.
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