O instituto receberá US$ 3 milhões da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de doações de outros países e organizações privadas, a fim de expandir a capacidade de produção de vacinas do Butantan. O diretor do instituto, professor Jorge Kalil, conta que a verba será destinada à compra de equipamentos e reagentes, além de bolsas para os pesquisadores.
Kalil comenta que pesquisadores americanos virão compor a equipe de desenvolvimento da vacina e pesquisadores brasileiros irão substituí-los nos Estados Unidos. Segundo ele, a intenção é promover um intercâmbio de pessoas, informações e ideias entre os dois países.
Acompanhe a entrevista da repórter Simone Lemos com o diretor do Instituto Butantan: