Neste episódio de “Espaço em Obra”, Guilherme Wisnik fala sobre o filme Star Wars: Os Últimos Jedi e a clara crítica ao capitalismo exposta no longa. O filme norte-americano mostra na trama uma posição favorável a uma reorganização nômade da escória do mundo em uma dicotomia entre os lados da força, e os Jedi e Sith, presente em toda a saga.
O último filme mostra que a força, que parecia ser herdada através de uma dinastia de sangue, pode, na verdade, ser detida por qualquer um, cabendo a essa escória perceber que pode ser detentora da força e se reunir em torno disso para enfrentar as grandes potências.