Na sua primeira coluna do ano, o professor Martin Grossmann faz um breve retrospecto dos eventos marcantes ocorridos na passagem de 2022 para 2023. Destaca os desastres naturais em várias partes do globo: enchentes na África, tempestades de inverno na América do Norte, incêndios florestais no sul do Chile, terremotos na Turquia e na Síria e, para culminar, as mortes causadas em São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo, pelo deslizamento de encostas. Grossmann mira o seu foco também nas eleições presidenciais do ano passado, com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva e o início do seu terceiro mandato como presidente do País.
O colunista ainda destaca a crise sanitária e humanitária que vitimou os yanomamis. “Mas o que mais impressionou nesse momento foi a invasão, de 8 de janeiro, de apoiadores do ex-presidente, que invadiram a Esplanada dos Três Poderes e os Ministérios.” Como se não bastasse, ele cita como fatos a lamentar as mortes de Gal Costa, Erasmo Carlos e do rei Pelé.
Em relação à cultura brasileira, “o que reluz no horizonte certamente é a reintegração à estrutura ministerial do governo federal do Ministério da Cultura do Brasil”. Para Grossmann, é fundamental para a cultura nacional ter o seu próprio Ministério; da mesma forma, o colunista louva a iniciativa da criação do Ministério dos Povos Indígenas, sob a liderança de mulheres indígenas. E, para finalizar, menciona a presença, na Universidade de São Paulo, de Conceição Evaristo como titular da Cátedra Olavo Setúbal de Arte e Ciência.
Na Cultura, o Centro está em Toda Parte
A coluna Na Cultura o Centro está em Toda Parte, com o professor Martin Grossmann, vai ao ar quinzenalmente, terça-feira às 9h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.
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