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Na coluna de hoje (25), o professor Luli Radfahrer trata da nova profissão de instalador de internet das coisas. Segundo ele, ainda não existe formalmente, mas é uma coisa para se pensar, uma vez que, para  trabalhar com tecnologia, há necessidade de muita especialização. “Tudo o que puder ser conectado será conectado”, afirma ele.

Serviços de instalação simples até programação em linguagem natural são fáceis, mas muita gente faz pela metade e a casa acaba ficando com instalações malucas. É ai que entra o instalador, que acaba sendo um eletricista moderno. Ele faz o que muito usuário poderia fazer, mas não tem tempo, não tem conhecimento, não tem paciência.

É bom lembrar que um bom instalador pode repropositar o lixo eletrônico. Todo mundo tem um aparelho velho em casa. Por exemplo, um celular antigo pode se transformar em algo funcional como um sensor para uma câmera, pode se tornar um monitor de bebê, entre outras coisas. “Eu acredito que um empreendedor do futuro vai lidar com aquilo que a gente menos espera”, ressalta Radfahrer,

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