Núcleo de Divulgação Científica da USP

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Grupos de pesquisadores encontram alvo para vacina universal contra a gripe

Os vírus influenza, que causam a gripe, sofrem muitas mutações enquanto infectam os homens e os animais. Atualmente, a cada ano é oferecida à população uma nova vacina, que protege contra os vírus mais frequentes da temporada. Pesquisas recentes indicam possíveis caminhos para tornar possível uma vacina única para todos os tipos de gripe.

Paisagem da Amazônia mostra ambiente alterado por povos antigos

Os povos que viveram na Amazônia antes da chegada dos europeus, deixaram marcas duradouras na paisagem da região. Essa é a principal conclusão de um artigo publicado neste mês pela revista científica britânica Proceedings of the Royal Society B. Ouça a entrevista de Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, um dos autores do artigo.

Paisagem da Amazônia atual mostra ambiente alterado pelos povos antigos da floresta, diz artigo

A paisagem da Amazônia — que se pretende preservar como um ícone da natureza intocada — foi profundamente influenciada pelos humanos que habitaram a região desde dois mil anos atrás. Essa é a principal conclusão apresentada no artigo de revisão publicado na edição de 7 de agosto da revista Proceedings of the Royal Society B, editada no Reino Unido, intitulado “The domestication of Amazonia before European conquest”. Entre os autores, inclui-se o arqueólogo Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP.

Conheça transformações recentes na metrópole de São Paulo

A Região Metropolitana de São Paulo é hoje mais diversa do que foi há 20 anos, mas continua profundamente desigual. Essa conclusão e pesquisas sobre como as desigualdades – de classe, de raça, de gênero, de educação, de infraestrutura – se reorganizaram durante esse período estão no livro “A Metrópole de São Paulo no Século XXI”, lançado pelo Centro de Estudos da Metrópole.

Aumenta isolamento de ricos, enquanto periferias estão mais diversificadas em SP

As periferias de São Paulo se tornaram mais diversificadas, reunindo moradores de diferentes classes sociais. Por outro lado, os mais ricos vivem em áreas com convivência cada vez mais restrita aos de mesma classe social. Eduardo Marques, Carolina Requena, também pesquisadora do CEM, e Luciana Royer, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) explicam essas constatações.

Ex-presidente do CNPq defende aliança entre ciência básica e inovação

Há futuro para a ciência brasileira? “Não há contradição entre ciência básica e inovação”, disse Glaucius Oliva, professor titular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP) e coordenador do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), em palestra.

Marta Arretche explica o livro Trajetórias das Desigualdades

O livro “Trajetórias das Desigualdades: o que mudou no Brasil nos últimos 50 anos” é um dos maiores balanços sobre as desigualdades já feito no país. São 14 estudos inéditos sobre aspectos como a renda, a escolaridade, o mercado de trabalho, a participação política, o acesso à saúde, a questão das mulheres e dos não brancos, entre outros. Quem fala sobre as conclusões do estudo é Marta Arretche, cientista social e professora da USP, também diretora do Centro de Estudos da Metrópole.

Seminário marca lançamento do livro Trajetórias das Desigualdades

Em mesa mediada por Gabriel Feltran, os professores Fernando Limongi e Adrian Gurza Lavalle apresentaram as principais descobertas das pesquisas do livro sobre participação política: crescimento do eleitorado, qualificação da participação eleitoral, crescimento dos conselhos e associações e seus efeitos sobre outras desigualdades.

Brasil reduziu desigualdades entre 1960 e 2010

O Brasil de 2010 é um país menos desigual que o Brasil de 1991. País se tornou menos desigual em vários aspectos, mas persiste a desigualdade entre brancos e não brancos no mercado de trabalho. Estes são alguns dos diagnósticos que os pesquisadores do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) apresentam no livro Trajetórias das Desigualdades – Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos.

Louis Kunkel: a década dos tratamentos

Professor de pediatria e genética da Escola de Medicina da Universidade de Harvard e diretor do Programa de Genômica do Boston Children’s Hospital conta parte de sua trajetória nas pesquisas sobre a distrofia muscular de Duchenne.

Colaboração de CePID da USP com Harvard chega a gene que deixa cães com distrofia sem sintomas

Um gene ligado a processos de regeneração muscular está fortemente ativado em cães que, embora sofram de distrofia muscular, apresentam poucos sintomas da doença, afirma artigo da revista Cell. Até agora desconhecida, a associação entre o gene Jagged1 e a doença de Duchenne abre novas possibilidades de tratamento, com base no entendimento do mecanismo que protege esses cães excepcionais. Em humanos, a distrofia muscular de Duchenne afeta um entre 3 a 5 mil meninos e não tem cura.

O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular

Em 1968, quando Mayana Zatz começou a pesquisar, pouco se sabia sobre a distrofia muscular de Duchenne. Naquela época, ela era estudante de biologia no Instituto de Biociências da USP (IB). Quarenta e sete anos depois, tornou-se professora titular de genética do IB e coordenadora do Centro de Pesquisa do Genona Humano e Células-Tronco (HuG-CELL).

Grupos de pesquisadores encontram alvo para vacina universal contra a gripe

Os vírus influenza, que causam a gripe, sofrem muitas mutações enquanto infectam os homens e os animais. Atualmente, a cada ano é oferecida à população uma nova vacina, que protege contra os vírus mais frequentes da temporada. Pesquisas recentes indicam possíveis caminhos para tornar possível uma vacina única para todos os tipos de gripe.

Paisagem da Amazônia mostra ambiente alterado por povos antigos

Os povos que viveram na Amazônia antes da chegada dos europeus, deixaram marcas duradouras na paisagem da região. Essa é a principal conclusão de um artigo publicado neste mês pela revista científica britânica Proceedings of the Royal Society B. Ouça a entrevista de Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, um dos autores do artigo.

Paisagem da Amazônia atual mostra ambiente alterado pelos povos antigos da floresta, diz artigo

A paisagem da Amazônia — que se pretende preservar como um ícone da natureza intocada — foi profundamente influenciada pelos humanos que habitaram a região desde dois mil anos atrás. Essa é a principal conclusão apresentada no artigo de revisão publicado na edição de 7 de agosto da revista Proceedings of the Royal Society B, editada no Reino Unido, intitulado “The domestication of Amazonia before European conquest”. Entre os autores, inclui-se o arqueólogo Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP.

Conheça transformações recentes na metrópole de São Paulo

A Região Metropolitana de São Paulo é hoje mais diversa do que foi há 20 anos, mas continua profundamente desigual. Essa conclusão e pesquisas sobre como as desigualdades – de classe, de raça, de gênero, de educação, de infraestrutura – se reorganizaram durante esse período estão no livro “A Metrópole de São Paulo no Século XXI”, lançado pelo Centro de Estudos da Metrópole.

Aumenta isolamento de ricos, enquanto periferias estão mais diversificadas em SP

As periferias de São Paulo se tornaram mais diversificadas, reunindo moradores de diferentes classes sociais. Por outro lado, os mais ricos vivem em áreas com convivência cada vez mais restrita aos de mesma classe social. Eduardo Marques, Carolina Requena, também pesquisadora do CEM, e Luciana Royer, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) explicam essas constatações.

Ex-presidente do CNPq defende aliança entre ciência básica e inovação

Há futuro para a ciência brasileira? “Não há contradição entre ciência básica e inovação”, disse Glaucius Oliva, professor titular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP) e coordenador do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), em palestra.

Marta Arretche explica o livro Trajetórias das Desigualdades

O livro “Trajetórias das Desigualdades: o que mudou no Brasil nos últimos 50 anos” é um dos maiores balanços sobre as desigualdades já feito no país. São 14 estudos inéditos sobre aspectos como a renda, a escolaridade, o mercado de trabalho, a participação política, o acesso à saúde, a questão das mulheres e dos não brancos, entre outros. Quem fala sobre as conclusões do estudo é Marta Arretche, cientista social e professora da USP, também diretora do Centro de Estudos da Metrópole.

Seminário marca lançamento do livro Trajetórias das Desigualdades

Em mesa mediada por Gabriel Feltran, os professores Fernando Limongi e Adrian Gurza Lavalle apresentaram as principais descobertas das pesquisas do livro sobre participação política: crescimento do eleitorado, qualificação da participação eleitoral, crescimento dos conselhos e associações e seus efeitos sobre outras desigualdades.

Brasil reduziu desigualdades entre 1960 e 2010

O Brasil de 2010 é um país menos desigual que o Brasil de 1991. País se tornou menos desigual em vários aspectos, mas persiste a desigualdade entre brancos e não brancos no mercado de trabalho. Estes são alguns dos diagnósticos que os pesquisadores do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) apresentam no livro Trajetórias das Desigualdades – Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos.

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