O tráfico de mulheres é uma realidade pouco conhecida. Não existem estatísticas que informem quantas mulheres e meninas são vítimas do tráfico no Brasil e nem mesmo no mundo. O que se sabe é que a maioria delas é enganada com promessas de vida melhor e, quando percebem, estão escravas de trabalho e, principalmente, escravas sexuais.
O assunto começa a ser discutido por organismos da sociedade e as políticas públicas começaram a ser implementadas em 2011, como explica a professora Fabiana Severi, da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP) da USP, especialista em Direitos Humanos e Direito Constitucional.
As políticas públicas criadas para combater e prevenir o tráfico de mulheres, segundo a professora, esbarram em dificuldades como a falta de informações e, nisso, a imprensa tem papel fundamental.
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