A visita foi permeada por gafes, uma falta de perspectivas, de negociações, muitas concessões sem contrapartida e fake news. Entre as diversas divulgações fantasiosas está a de que estaria na hora de uma retomada da relação com os Estados Unidos. Que os governos supostamente comunistas, esquerdistas e antiamericanos dos últimos 15/20 anos no Brasil teriam impedido a entrada de empresas americanas e o desenvolvimento de relações mais harmônicas, proveitosas. Outra fake news é a história de que a China é uma grande ameaça, um inimigo comum, para o Brasil e Estados Unidos. Nos dois casos, as duas ideias, são completamente falsas. Os dados mostram que China e Estados Unidos têm sido, nos últimos dez anos, nossos principais parceiros comerciais e de investimentos.
