Presidente do CNPq participa de reunião com Conselhos Centrais da USP

 12/05/2008 - Publicado há 16 anos
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(Foto: Ernani Coimbra)

 

(da esquerda para direita) A pró-reitora de Graduação, Selma Garrido Pimenta; o vice-reitor Franco Maria Lajolo; o presidente do CNPq, Marco Antônio Zago; a reitora Suely Vilela; a pró-reitora de Pesquisa, Mayana Zatz; o pró-reitor de Cultura e Extensão Universitária, Ruy Altafim; e o chefe do Gabinete da Reitora, Alberto Carlos Amadio

O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marco Antônio Zago, participou, hoje (12), de reunião com a reitora Suely Vilela, com o vice-reitor Franco Maria Lajolo, com os pró-reitores, com os dirigentes de Unidades e com membros das Comissões Centrais de Pesquisa, Pós-Graduação e de Cultura e Extensão Universitária.

Em encontro realizado na Sala do Conselho Universitário (Co), o presidente do CNPq, que também é docente da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), afirmou que o objetivo do encontro, convite que partiu da Administração Central da USP, foi essencialmente o de descrever qual o papel do CNPq no plano de Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento nacional, lançado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia.

O ministro Sérgio Resende manteve encontro com os Conselhos de Pesquisa, no próprio Co,  no dia 16 de abril, quando apresentou plano de ação com quatro prioridades estratégicas: expansão e consolidação do sistema nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), promoção da inovação tecnológica nas empresas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em áreas estratégicas e CT&I para o desenvolvimento social.

Para Marco Antônio Zago, a execução desses planos envolve numerosas entidades, porém destaca que uma tem um papel importante, o CNPq. “O Conselho tem uma relação tradicional, de longo tempo, com instituições universitárias e, particularmente, com a USP, uma vez que a Universidade de São Paulo é o maior cliente do CNPq. A USP é, isoladamente, a instituição que absorve a maior quantidade de recursos do CNPq”, explica.

Portanto, segundo Zago, é indispensável discutir com a comunidade acadêmica os planos do CNPq. “As relações entre a USP e o CNPq são muito boas, independentemente desta vinda, que podemos dizer que é formal e protocolar. A USP e o CNPq conversam diariamente, através dos pró-reitores, que são todos meus conhecidos e também conhecidos dos nossos diretores. Assim como grande número de docentes da USP são membros dos Comitês Assessores, que são a espinha dorsal do CNPq, são eles que o fazem funcionar. São eles que analisam projetos, dão pareceres, fazem julgamentos”, analisa.


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