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“As livrarias físicas aparecem em primeiro lugar nos canais de distribuição de livros, com uma participação de 30%. Elas superam as livrarias exclusivamente virtuais, cuja participação, por seu turno, sofreu um decréscimo de 29,9%, em 2020, para 24,8%, em 2021”, revela a professora Marisa Midori na coluna Bibliomania desta semana.

Segundo a professora, livrarias são importantes e estão longe de desaparecer, como aponta o Painel Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro para o Ano Base de 2021.

“A livraria é o lugar da sociabilidade, da vivência cultural, tanto quanto a biblioteca, o centro de cultura e as feiras e festas do livro. O momento é de mudanças profundas e a tendência é de um maior diálogo entre os atores desses novos e velhos canais de distribuição do livro”, acredita Marisa.

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