Novas tecnologias permitem detectar contaminantes emergentes na água

Especialista afirma que estudiosos buscam respostas para o efeito do consumo dessas substâncias a longo prazo

 14/08/2019 - Publicado há 5 anos     Atualizado: 28/04/2020 as 13:31
Foto: Marcos Santos/USP Imagens

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O programa Ambiente É o Meio desta quarta-feira, 14 de agosto, conversa com o professor Eduardo Bessa Azevedo, do Departamento de Química e Física Molecular do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, sobre contaminantes emergentes. Graduado em Engenharia Química pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Azevedo realiza pesquisas na área de engenharia sanitária com ênfase em técnicas de tratamento de água. 

Segundo o professor, os contaminantes emergentes nada mais são do que substâncias de várias classes e tipos que podem estar na água há pouco ou há bastante tempo, mas só agora, com as novas tecnologias, são detectadas. 

Azevedo fala que, mesmo que sejam contaminantes, não há motivo para preocupações, pois esses contaminantes estão em concentrações muito baixas, e o consumo não deve fazer mal a ninguém. A preocupação com esse consumo, diz Azevedo, é a longo prazo. 

O programa é uma produção da rádio USP Ribeirão Preto em parceria com professores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e Programa USP Recicla da Superintendência de Gestão Ambiental (SGA) da USP.

Sintonize Ambiente É o Meio em 107,9 MHz na Rádio USP Ribeirão ou em 93,7 MHz na Rádio USP São Paulo, todas as quartas-feiras, a partir das 13 horas. Reprise aos domingos, às 17h30, nas duas emissoras.  


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