Courbet questiona os limites da estrutura dos museus

Martin Grossmann analisa a importância do artista francês para a crítica da cultura

 07/11/2018 - Publicado há 5 anos

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Indignado por ter obras recusadas para a Exposição Universal de 1855, em Paris, o pintor francês Gustave Courbet (1819-1877) promoveu, no mesmo período, uma mostra de 40 de suas telas num pavilhão próximo ao Palais de l’Industrie, onde se realizava aquele evento. Com isso, o artista francês colocou em xeque ideias tradicionais ligadas ao museu e aos locais de exposição.

Essa foi uma das reflexões feitas pelo professor Martin Grossmann em sua coluna Na Cultura, o Centro Está em Toda Parte, transmitida no dia 7 de novembro de 2018 pela Rádio USP (93,7 MHz).

Ouça no link acima a íntegra da coluna Na Cultura, o Centro está em Toda Parte.


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