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O trabalho de pesquisa sobre risco de disfonia será realizado em três etapas: primeiro está sendo feito o recrutamento. Foi enviado para todos os profissionais da voz um formulário por meio do qual os interessados em participar podem se inscrever. Depois, será feita uma gravação de voz para que ela seja avaliada e, em uma terceira etapa, aqueles que apresentarem algum problema farão uma laringoscopia no Hospital Universitário. Segundo Kátia Nemr, professora do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da USP, diversos fatores podem causar a disfonia, mas fumo e álcool podem ser grandes vilões. Uma vez detectado o problema, o tratamento pode ser fonoaudiológico e, se necessário, há a introdução de medicamentos. Já em casos mais sérios pode haver a indicação cirúrgica. Os funcionários da USP que não foram convocados, mas estão interessados em participar, podem solicitar seu formulário através do e-mail: gabriela.s@fm.usp.br