Condenado em segunda instância por um colegiado que se baseou na Lei da Ficha Limpa, que não permite que condenados possam registrar sua candidatura, a decisão do TSE de não permitir a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva trouxe questionamentos. O ministro relator, Luís Roberto Barroso, argumentou no sentido da legalidade da decisão do TSE e citou uma comunicação da Comissão de Direitos Humanos da ONU, que havia pedido que fosse mantida sua candidatura pelo Estado brasileiro. O professor José Álvaro Moisés também lembra uma sessão reservada do Tribunal Superior Eleitoral, que permitiu que a imagem de Lula na tevê ainda fosse apresentada, mesmo após o bloqueio de sua candidatura.
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