Na coluna desta semana, Pedro Dallari faz um apanhado do que foi a missão de paz brasileira no Haiti. No começo deste século, após um golpe de Estado que nunca ficou bem esclarecido, a ONU convidou alguns países para uma missão de paz no Haiti, e o Brasil foi o maior deles. Isso em 2004, e o nome da missão ficou sendo Minustah, sigla em francês. Além de toda a pobreza daquele país, em 2010 o Haiti sofreu um terremoto avassalador, que matou 300 mil pessoas – 3 % da população – e no qual morreu uma importante figura brasileira: Zilda Arns. O Brasil chegou a mandar 37 mil soldados nessa missão. Nem todos ao mesmo tempo, obviamente, mas esse foi o total. Agora, em 1º de setembro, o Brasil tira todos os seus homens da missão. A consequência desse e de outros importantes fatos envolvendo o mais pobre país da América Latina você confere neste post.
Primeiro de setembro: Brasil deixa missão de paz no Haiti
Na próxima sexta, Brasil se retira da Minustah (Mission de Nations Unies pour la Stabilisation en Haiti) 13 anos depois de sua chegada
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