A covid-19, doença causada pelo mais novo coronavírus, tem como sintomas febre, tosse, coriza, congestão nasal, dor de cabeça e no corpo e, em casos mais graves, insuficiência respiratória. A taxa de mortalidade da doença é de aproximadamente dois por cento, e afeta principalmente idosos, portadores de doenças respiratórias, que formam o grupo de risco.
Como forma de evitar que pessoas passem a doença, que é extremamente contagiosa, para outras, os governos decretam a quarentena, que é uma medida de isolamento, a qual dura por tempo indeterminado. A doença pode demorar de dois a quatorze dias para se manifestar, além dos casos assintomáticos, ou seja, uma pessoa pode estar contaminada, mas não manifesta sintoma algum, e pode ainda contaminar outras pessoas.
A quarentena também busca achatar a curva epidêmica, de forma que, no ápice de pessoas contaminadas, o sistema de saúde dos países consiga tratar de todos os infectados e não entre em colapso. Recomenda-se respeitar a quarentena ficando em casa, e procurar ajuda médica apenas quando um indivíduo estiver com febre. Para quem não pode parar de trabalhar, há alguns cuidados a ser tomados, como sempre higienizar mãos, chaves, celulares e maçanetas quando voltar pra casa, além de não usar dentro de casa as roupas que usou quando estava fora.
No Pílula Farmacêutica desta semana, a repórter Rita Stella conversou com a acadêmica Giovanna Bingre, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP, sobre a quarentena durante a epidemia da covid-19.
Ouça no link acima a íntegra do programa Pílula Farmacêutica.