(da esquerda para a direita) O segundo vice-presidente da entidade e reitor da PUC do Paraná, Clemente Juliatto; o presidente do Grupo e reitor da Universidade Federal da Bahia, Naomar Monteiro de Almeida Filho; a reitora da USP, Suely Vilela; e o vice-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rui Vicente Oppermann (crédito da foto: Francisco Emolo)
No dia 9 de fevereiro, a Reitoria da Universidade recebeu representantes do Grupo de Coimbra de Universidades Brasileiras. Estiveram presentes o presidente do Grupo e reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Naomar Monteiro de Almeida Filho; o segundo vice-presidente da entidade e reitor da PUC do Paraná, Clemente Juliatto; o vice-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rui Vicente Oppermann; e a representante da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Rossana Valéria de Souza e Silva; e o assessor de Relações Internacionais da UFBA, Emílio Silva. A comitiva foi recebida pela reitora da USP, que é segunda presidente do Grupo, Suely Vilela.
Da parte da USP, também estiveram presentes a presidente da Comissão de Cooperação Internacional (CCint), Marisa Aparecida Regitano D’Arce, e o chefe do Gabinete da Reitora, Alberto Carlos Amadio.
O Grupo de Coimbra de Universidades Brasileiras, que congrega 50 instituições de ensino superior federais, estaduais, confessionais e comunitárias, foi constituído em novembro do ano passado na cidade de Coimbra, em Portugal. O grupo brasileiro adota o modelo português do Coimbra Group, uma das mais antigas associações de universidades européias que, há mais de 20 anos, trabalha nas áreas da internacionalização, cooperação acadêmica e excelência no ensino e na pesquisa.
Essa foi a primeira reunião do Grupo após sua formação. Segundo Naomar Monteiro, a sede da entidade será em Brasília e uma das principais ações será agendar uma reunião com o ministro da Educação, Fernando Haddad, para a apresentação de um conjunto de propostas para avançar no intercâmbio universitário, principalmente relacionadas a atividades de mobilidade docente e discente com as 27 universidades européias que compõem o grupo europeu. "Nossa expectativa é que nossa organização possa servir como interface com as inovações acadêmicas, pedagógicas e curriculares que estão acontecendo na Europa atualmente", destacou.