Bambico e Zé Coco do Riachão se destacam como violeiros da cultura brasileira
Enquanto um está entre os mais importantes violeiros da história da música caipira, o outro é considerado pela crítica como o “Beethoven do Sertão”
Enquanto um está entre os mais importantes violeiros da história da música caipira, o outro é considerado pela crítica como o “Beethoven do Sertão”
Um nasceu no Rio de Janeiro, mas viveu em Brasília, onde se inspirou na diversidade da cultura brasileira e no rock; o outro é de Pernambuco e reúne influências que vão do choro ao tango
Enquanto Índio Cachoeira apresenta estilos da música paraguaia e boliviana, o violeiro Ricardo Vignini traz clássicos como Led Zappelin, Metallica e Sepultura
Violeiros como Zeca Collares e Fernando Deghi trazem para o público as raízes do povo brasileiro
Músicos trazem em suas obras traços das músicas mineira e paulista
Com violas de cocho e dinâmica, os violeiros Daniel de Paula e Hugo Linns apresentam músicas da cultura popular do Mato Grosso e de Pernambuco
Arnaldo Freitas e Fernando Sodré são violeiros, compositores e instrumentistas que abrem novas possibilidades para estilos diversos em clássicos de Tom Jobim e Almir Sater
Em suas obras os músicos trazem o resgate de ritmos da cultura popular brasileira como cururu, cateretê, pagode, rancheira, chamamé, milonga e xote
Em entrevista ao programa, músico Bruno Sanches fala sobre suas composições e da trajetória com o instrumento
Músico trabalha na recuperação e divulgação do instrumento caipira
Uma dupla, um trio e um quarteto de violeiros que enriquecem a história da viola no Brasil
O violeiro pernambucano integra o time de nomes de sucesso da viola brasileira
Projeto, desenvolvido desde 2004, mostra a influência do instrumento na música popular brasileira da colonização até os dias atuais
“Estradas” leva o ouvinte aos sentimentos vividos em volta das fogueiras e rodas de viola que acontecem na região
Em “Mudernage”, Lu Pasinato integra sonoridade da viola brasileira junto ao piano, saxofone, contrabaixo e acordeon
Enquanto um está entre os mais importantes violeiros da história da música caipira, o outro é considerado pela crítica como o “Beethoven do Sertão”
Um nasceu no Rio de Janeiro, mas viveu em Brasília, onde se inspirou na diversidade da cultura brasileira e no rock; o outro é de Pernambuco e reúne influências que vão do choro ao tango
Enquanto Índio Cachoeira apresenta estilos da música paraguaia e boliviana, o violeiro Ricardo Vignini traz clássicos como Led Zappelin, Metallica e Sepultura
Violeiros como Zeca Collares e Fernando Deghi trazem para o público as raízes do povo brasileiro
Músicos trazem em suas obras traços das músicas mineira e paulista
Com violas de cocho e dinâmica, os violeiros Daniel de Paula e Hugo Linns apresentam músicas da cultura popular do Mato Grosso e de Pernambuco
Arnaldo Freitas e Fernando Sodré são violeiros, compositores e instrumentistas que abrem novas possibilidades para estilos diversos em clássicos de Tom Jobim e Almir Sater
Em suas obras os músicos trazem o resgate de ritmos da cultura popular brasileira como cururu, cateretê, pagode, rancheira, chamamé, milonga e xote
Em entrevista ao programa, músico Bruno Sanches fala sobre suas composições e da trajetória com o instrumento
Músico trabalha na recuperação e divulgação do instrumento caipira
Uma dupla, um trio e um quarteto de violeiros que enriquecem a história da viola no Brasil
O violeiro pernambucano integra o time de nomes de sucesso da viola brasileira
Projeto, desenvolvido desde 2004, mostra a influência do instrumento na música popular brasileira da colonização até os dias atuais
“Estradas” leva o ouvinte aos sentimentos vividos em volta das fogueiras e rodas de viola que acontecem na região
Em “Mudernage”, Lu Pasinato integra sonoridade da viola brasileira junto ao piano, saxofone, contrabaixo e acordeon
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp