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Mulheres não nascidas muçulmanas, mas que decidem seguir o islã, sofrem mais preconceito
De acordo com o primeiro relatório sobre islamofobia no Brasil, as mulheres não nascidas na religião, mas que, ao longo da vida, decidem se tornar muçulmanas, são as principais vítimas, seja em espaços públicos e até, muitas vezes, dentro da família de origem